quinta-feira, 17 de março de 2022

Exercícios de Geografia para o Carnaval

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Questão 01

Leia o texto a seguir.

O que o português vinha buscar era, sem dúvida, a riqueza, mas riqueza que custa ousadia, não riqueza que custa trabalho. A mesma, em suma, que se tinha acostumado a alcançar na Índia com as especiarias e os metais preciosos. Os lucros que proporcionou de início, o esforço de plantar a cana e fabricar o açúcar para mercados europeus, compensavam abundantemente esse esforço – efetuado, de resto, com as mãos e os pés dos negros –, mas era preciso que fosse muito simplificado, restringindo-se ao estrito necessário às diferentes operações.

De acordo com o texto e os conhecimentos históricos, a implantação da economia açucareira significou, para Portugal:


A) o desenvolvimento da exploração do território brasileiro de forma simplificada, pois os portugueses não estavam dispostos a investimentos elevados e complexos no campo produtivo.

B) a possibilidade de implantar um sistema cooperativo, em que os lucros eram divididos com os trabalhadores negros de acordo com sua produtividade.

C) a introdução do mesmo modelo de enriquecimento como o já existente nas Índias, onde Portugal se dedicava à produção de especiarias.

D) a adoção de um modelo de exploração que se equiparava ao oriental na concorrência pelos mercados europeus.

E) o uso, até então inédito, da mão de obra escrava do negro africano, o que possibilitou os elevados lucros com a produção de açúcar.

 

Questão 02

Nos dois primeiros séculos de colonização, a empresa colonial giraria em torno da cana: a formação de vilas e cidades, a defesa de territórios, a divisão de propriedades, as relações com diferentes grupos sociais e até a escolha da capital.

(Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling. Brasil: uma biografia, 2018. Adaptado.) 

O excerto apresenta o avanço da produção de cana-de-açúcar no Brasil colonial como


A) a adoção de uma sociedade de modelo feudal, que determinou a forte dependência da economia brasileira em relação às grandes potências europeias do período.

B) a definição de um perfil para a ação portuguesa na América, que incluiu a produção voltada ao mercado externo e a consolidação da ocupação territorial.

C) o estabelecimento de mecanismos reguladores da relação colônia-metrópole, que passava a funcionar a partir do princípio da liberdade comercial.

D) a conformação de uma economia diversificada, que assegurava a expansão territorial e uma distribuição equilibrada dos recursos metropolitanos nas áreas de colonização.

E) o deslocamento do eixo econômico da colônia, que avançou para o centro do território e passou a privilegiar a agricultura extensiva baseada em mão de obra indígena.

 

Questão 03

Observe a imagem abaixo que retrata uma propriedade produtora de açúcar no período colonial.

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Processo do açúcar de Simon de Vries (Gravura do século XVII)

Fonte: Disponível em: <https://people.ufpr.br/~lgeraldo/imagensengenhos.html>. Acesso em: 8 out.2011.

Sobre a economia açucareira que se estruturou no nordeste brasileiro, no período colonial, é possível afirmar, EXCETO:


A) Além da existência de terras adequadas ao plantio, um dos fatores que contribuíram para a opção pela produção de açúcar como a principal atividade econômica da América portuguesa, entre os séculos XVI e XVII, foi a experiência anterior adquirida pelos portugueses nas Ilhas do Atlântico.

B) A economia açucareira exigia a montagem de um engenho, que incluía as áreas de plantação da cana, as instalações onde se produzia o açúcar, as residências dos proprietários (casa grande) e dos escravos (senzalas) e, eventualmente, a capela.

C) As extensas propriedades onde se erguiam os engenhos eram obtidas pelos colonos por meio das cartas de sesmarias distribuídas pelos capitães donatários e governadores-gerais em nome do Rei português.

D) A montagem do engenho para a produção do açúcar exigia baixo investimento de capital, o que permitia que a atividade fosse acessível a um grande contingente de colonos.

E) A principal força de trabalho utilizada nas propriedades produtoras de açúcar era a mão de obra escrava de origem africana.

 

Questão 04

Quem vir na escuridade da noite aquelas fornalhas tremendas perpetuamente ardentes, o ruído das rodas, das cadeias, da gente toda da cor da mesma noite, trabalhando vivamente, e gemendo tudo ao mesmo tempo sem momento de tréguas, nem de descanso; quem vir enfim toda a máquina e aparato confuso e estrondoso daquela Babilônia, não poderá duvidar, ainda que tenha visto Etnas e Vesúvios, que é uma semelhança de inferno.

(Padre Antonio Vieira. Citado por Lilia Schwarcz e Heloisa Starling in Brasil uma Biografia)

A leitura do trecho deve ser relacionada com:


A) o trabalho indígena na extração do pau-brasil;

B) o trabalho indígena na lavoura da cana-de-açúcar;

C) o trabalho de escravos negros africanos no engenho de cana-de-açúcar;

D) o trabalho de escravos negros africanos no garimpo, na mineração;

E) o trabalho de imigrantes italianos na lavoura cafeeira.

 

Questão 05

O Brasil oferece grandes lucros aos portugueses. Em relação ao nosso país, verificar-se-á que esses lucros e vantagens são maiores para nós. Os açúcares do Brasil, enviados diretamente ao nosso país, custarão bem menos do que custam agora, pois que serão libertados dos impostos que sobre eles se cobram em Portugal, e, dessa forma, destruiremos seu comércio de açúcar. Os artigos europeus, tais como tecidos, pano etc., poderão, pela mesma razão, ser fornecidos por nós ao Brasil muito mais baratos; o mesmo se dá com a madeira e o fumo.

WALBEECK, J. Documentos Holandeses. Disponível em: https://www.mc.unicamp.br.

O texto foi escrito por um conselheiro político holandês no contexto das chamadas Invasões Holandesas (1624-1654), no Nordeste da América Portuguesa, que resultaram na ocupação militar da capitania de Pernambuco. O conflito se inicia em um período em que Portugal e suas colônias, entre elas o Brasil, se encontravam sob domínio da Espanha (1580-1640). A partir do texto, qual o objetivo dos holandeses com essa medida?


A) Construir uma rede de refino e distribuição do açúcar no Brasil, levando vantagens sobre os concorrentes portugueses.

B) Garantir o abastecimento de açúcar no mercado europeu e oriental, ampliando as áreas produtoras de cana fora dos domínios lusos.

C) Romper o embargo espanhol imposto aos holandeses depois da União Ibérica, ampliando os lucros obtidos com o comércio açucareiro.

D) Incentivar a diversificação da produção do Nordeste brasileiro, aumentando a inserção dos holandeses no mercado de produtos manufaturados.

E) Dominar uma região produtora de açúcar mais próxima da Europa do que as Antilhas Holandesas, facilitando o escoamento dessa produção.

 

Questão 06

O açúcar e suas técnicas de produção foram levados à Europa pelos árabes no século VIII, durante a Idade Média, mas foi principalmente a partir das Cruzadas (séculos XI e XIII) que a sua procura foi aumentando. Nessa época passou a ser importado do Oriente Médio e produzido em pequena escala no sul da Itália, mas continuou a ser um produto de luxo, ex- tremamente caro, chegando a figurar nos dotes de princesas casadoiras.

CAMPOS, R. Grandeza do Brasil no tempo de Antonil(1681-1716). São Paulo: Atual, 1996.

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Museu Castro Maia, Rio de Janeiro

Moenda de cana-de-açúcar, no Brasil, no século XVII, representada na obra Pequena moenda portátil, de Jean-Baptite Debret, século XIX.

DEBRET, Jean-Baptiste. Engenho manual que faz caldo de cana. 1822. 1 aquarela sobre papel, color., 17,6 cm x 24,5 cm. Museu Castro Maya,

Rio de Janeiro.

Analisando o texto e a imagem e tendo em mente o Antigo Sistema Colonial, pode-se afirmar que a produção de cana-de-açúcar era muito rentável a Portugal, pois o açúcar era


A) consumido na Europa e produzido com trabalho de escravizados indígenas.

B) dote para moças casadoiras e produzido com trabalho livre e assalariado.

C) prestigiado na Europa e produzido com trabalho de escravizados africanos.

D) raro e em sua produção utilizavam-se escravizados vindos das Antilhas.

E) nobre na Europa e produzido com trabalho de brasileiros pobres livres.

 

Questão 07

 UFPE

Por meio dos engenhos de produção de açúcar, Portugal conseguiu acumular riqueza e ampliar os investimentos no Brasil. Contou ainda com financiamento dos holandeses. As condições de vida, nos engenhos de cana-de-açúcar,


A) Eram de muito luxo e ostentação para aqueles que trabalhavam como assalariados.

B) Eram muito precárias nas senzalas, onde habitava a maior parcela dos escravos.

C) Dependiam apenas dos senhores, que algumas vezes construíam pequenas moradias para seus escravos.

D) Não privilegiavam nem mesmo os senhores, devido à sua falta de estrutura.

E) Eram de luxo apenas para os representantes oficiais da Igreja Católica.

 

Questão 08

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DEBRET, Jean-Baptiste. Engenho manual que faz caldo de cana. 1822.1 aquarela sobre papel. 17,60 cm x 24,50 cm. Museu Castro Maya – IPHAN/Minc. Rio de Janeiro. Disponível em: <https://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra61279/engenho-manual-que-faz-caldo-de-cana>. Acesso em: 28 mar. 2019.

O cultivo da cana-de-açúcar no Brasil abriu caminho para o monopólio do açúcar, produto de grande valor comercial na Europa, a partir do século XVI, e também para uma sociedade escravista no Brasil. Com base na imagem do artista plástico Jean Baptiste Debret, famoso por seus quadros sobre a história do Brasil, pode-se concluir que


A) os engenhos eram rústicos e demandavam muita força física, precisando de vários homens para o trabalho fazendo com que Portugal utilizassem muitos escravos no sistema escravista.

B) a imagem mostra um ambiente simples com quatro homens trabalhando para extrair o mel da cana, tendo mais mão humana e menos tecnologia, demostrando que Portugal não tinha indústria.

C) a imagem mostra africanos escravizados trabalhando com máquinas rústicas que demandam força para a extração do mel da cana e também os riscos de acidentes com o trabalho exaustivo

D) a imagem mostra os detalhes de um engenho colonial, com uma arquitetura portuguesa, pouca tecnologia e alto poder econômico refletido nos escravos, advindos da cana-de-açúcar.

E) os escravos africanos já tinham um domínio sobre o plantio de cana-de- açúcar; na colônia eles conseguem melhor desempenho do que os índios escravizados ou catequizados.

 

Questão 09

A produção de açúcar no Brasil colonial era parte de um conjunto de processos e relações que ultrapassavam os limites da colônia e incluíam


A) a estruturação do engenho como unidade produtiva, a disposição portuguesa de povoar a colônia e o comércio sistemático com a América espanhola.

B) as técnicas de cultivo indígenas, as mudas de cana procedentes do mundo árabe e a intermediação britânica na comercialização.

C) a adaptação da cana à terra roxa do Nordeste, o conhecimento técnico dos imigrantes e a atuação holandesa no transporte marítimo.

D) a constituição da grande propriedade, o tráfico de africanos escravizados e a existência de amplo mercado consumidor na Europa.

E) o avanço da ocupação das áreas centrais da colônia, o recurso à mão de obra nativa e o crescimento do gosto pelos sabores doces na Europa.

 

Questão 10

A moderna “conquista da Amazônia” inverteu o eixo geográfico da colonização da região. Desde a época colonial até meados do século XIX, as correntes principais de população movimentaram-se no sentido Leste-Oeste, estabelecendo uma ocupação linear articulada. Nas últimas décadas, os fluxos migratórios passaram a se verificar no sentido Sul-Norte, conectando o Centro-Sul à Amazônia.

OLIC, N. B. Ocupação da Amazônia, uma epopeia inacabada. Jornal Mundo, ano 16, n. 4, ago. 2008 (adaptado).

O primeiro eixo geográfico de ocupação das terras amazônicas demonstra um padrão relacionado à criação de


A) Núcleos urbanos em áreas litorâneas.

B) Centros agrícolas modernos no interior.

C) Vias férreas entre espaços de mineração.

D) Faixas de povoamento ao longo das estradas.

E) Povoados interligados próximos a grandes rios.

 

Questão 11

A região no Brasil conhecida como Quadrilátero Ferrífero é considerada a província mais antiga de exploração mineral, com grandes jazidas de ferro, manganês, ouro, topázio-imperial e bauxita. É CORRETO afirmar que esta região está localizada na porção:


A) Oriental da Amazônia.

B) Sul do estado de Goiás.

C) Central de Minas Gerais.

D) Extremo Norte do Amapá.

 

Questão 12

“De todas as colônias inglesas, a melhor é o reino de Portugal”

Dito popular, Portugal - século XVIII, citado por Teixeira, F. M. P. , Brasil História e Sociedade

Assinale a alternativa que explica, corretamente, a afirmação acima.


A) As relações econômico-comerciais entre Inglaterra e Portugal estavam baseadas no Pacto Colonial, o que garantia vultosos lucros aos ingleses.

B) A Inglaterra participava dos lucros da mineração brasileira, visto as trocas comerciais favoráveis a ela, estabelecidas com Portugal pelo Tratado de Methuen.

C) O declínio do setor manufatureiro em Portugal, decorrente do Embargo Espanhol, tornou a economia lusa altamente dependente das exportações agrícolas inglesas.

D) A Revolução Industrial inglesa foi possível, graças à importação de matéria-prima barata proveniente de Portugal.

E) Portugal e Inglaterra eram parceiros no comércio com as colônias portuguesas na Ásia, entretanto o transporte era realizado por navios ingleses, o que lhes garantia maior participação nos lucros daí advindos.

 

Questão 13

Sobre a economia do período colonial no Brasil é correto afirmar, exceto:


A) Com a expulsão dos holandeses do Nordeste, a economia açucareira voltou a crescer e o açúcar proporcionou o surgimento de um grande comércio interno entre o Nordeste e o Sudeste.

B) A pecuária e a ação dos tropeiros exerceram importante papel na expansão territorial do Brasil. Estabeleceram-se ligações entre litoral e interior e intensificou-se o comércio na região mineradora.

C) Durante o ciclo do ouro surgiram vários centros urbanos no interior da colônia, além do comércio de charque e muares nos núcleos de mineração.

D) As armações que pescavam baleias também aparecem no contexto econômico da colônia. Em Santa Catarina, a atual praia da Armação do Pântano do Sul no município de Florianópolis e o município de Governador Celso Ramos tiveram armações baleeiras. GE

 

Questão 14

A partir do século XVIII, houve um crescimento da estrutura urbana no Brasil Colônia, com o surgimento de um grande número de vilas e cidades, devido, principalmente,


A) ao crescimento da atividade açucareira em todo o Brasil, após a expulsão dos invasores holandeses.

B) ao desenvolvimento da mineração de ouro e pedras preciosas na região de Minas Gerais e à pecuária no Nordeste.

C) ao estabelecimento da industrialização promovida pela vinda da família real portuguesa para o Brasil.

D) ao aparecimento da cafeicultura como atividade econômica de exportação nas regiões Sudeste e Nordeste.

 

Questão 15

A moderna “conquista da Amazônia” inverteu o eixo geográfico da colonização da região. Desde a época colonial até meados do século XIX, as correntes principais de população movimentaram-se no sentido Leste-Oeste, estabelecendo uma ocupação linear articulada. Nas últimas décadas, os fluxos migratórios passaram a se verificar no sentido Sul-Norte, conectando o Centro-Sul à Amazônia.

OLIC, N. B. Ocupação da Amazônia, uma epopeia inacabada. Jornal Mundo, ano 16, n. 4, ago. 2008 (adaptado).

O primeiro eixo geográfico de ocupação das terras amazônicas demonstra um padrão relacionado à criação de


A) Núcleos urbanos em áreas litorâneas.

B) Centros agrícolas modernos no interior.

C) Vias férreas entre espaços de mineração.

D) Faixas de povoamento ao longo das estradas.

E) Povoados interligados próximos a grandes rios.

 

Questão 16

A confirmação da economia cafeeira como elemento propulsor da prosperidade do Brasil, na segunda metade do século XIX, é comprovada


A) pela formação de um partido político defensor da Monarquia e da manutenção do trabalho servil.

B) pelos investimentos em programas de urbanização e embelezamento das capitais litorâneas do país.

C) pela expansão do tráfico negreiro, destinado a ampliar a mão de obra aplicada no trabalho dos cafezais, no vale do Paraíba e no Oeste paulista.

D) pelo investimento de rendimentos originários da comercialização do café em outras atividades, tais como finanças, investimentos e financiamento de estradas de ferro.

E) pela democratização dos lucros originários das exportações, mediante a realização de programas de assistência social às classes desfavorecidas.

 

Questão 17

Sobre os ciclos de exploração econômica no Brasil, assinale a alternativa correta.


A) No período colonial, o país vivia da agricultura de subsistência, com poucos colonos produzindo para si mesmos, e não havia moeda ou relações de troca entre as diversas colônias portuguesas.

B) O projeto de industrialização da economia foi consolidado durante o Estado Novo (1937-1945), com a criação de órgãos e empresas públicas para planejar a exploração e promover a transformação de recursos minerais, tais como o Conselho Nacional do Petróleo, a Companhia Vale do Rio Doce e a Companhia Siderúrgica Nacional.

C) Após a independência, o Império do Brasil passou por um processo de substituição de importações, passando a importar cana-de-açúcar, produto anteriormente exportado, em troca de café.

D) O nacional-desenvolvimentismo, que marcou o governo de Juscelino Kubitscheck, consistia em vender às grandes empresas estatais para o governo ter dinheiro em caixa, e com isso conseguir manter a balança comercial favorável e estabilizar a moeda, tendo como objetivo maior a diminuição da inflação.

E) Com o governo Collor foram implementadas, no Brasil, medidas, que promoveram o aumento de gastos do Estado na geração de emprego e renda, inclusive pela criação de empresas públicas para a construção de grandes obras de infraestrutura, como a Telebrás e a Eletrobrás.

 

Questão 18

F. M. Jundiaí-SP

Entre 1852 e 1859, chegaram de outras províncias para o Rio de Janeiro 26 622 escravos.

MARTINS, Ana Luiza. Império do café: a grande lavoura no Brasil, 1850 a 1890. São Paulo: Atual, 1990.

O fenômeno histórico apresentado pelo excerto pode ser explicado


A) Pelo reaquecimento da produção aurífera em Minas Gerais, o que voltou a exigir a presença de muita mão de obra.

B) Pela atração exercida sobre os escravos das melhores condições de trabalho oferecidas pelos senhores fluminenses, como o trabalho na cidade.

C) Pelo fim do tráfico de escravos para o Brasil, aliado à decadência da economia açucareira no Nordeste.

D) Pelas leis de restrição ao uso de escravos aprovadas nas províncias mais ricas do nordeste: Ceará e Pernambuco.

E) Pelo efeito direto da grave crise mundial desencadeada nas indústrias têxteis britânicas, o que fez reduzir a exportação algodoeira da Bahia.

 


Questão 1 A


Questão 2 B


Questão 3 D


Questão 4 C


Questão 5 C


Questão 6 C


Questão 7 B


Questão 8 D


Questão 9 D


Questão 10 E


Questão 11 C


Questão 12 B


Questão 13 A


Questão 14 B


Questão 15 E


Questão 16 D


Questão 17 B


Questão 18 C

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